terça-feira, 23 de junho de 2015

Litros, galões, caminhões tanques de sangue, isso é Mortal Kombat X


Zirão na área e como prometido, hoje temos previsão de chuva, chuva de sangue, com possibilidade de tripas voando, olhos fora de suas orbitas e muito membros decepados. Hoje nós do cast do senta aí vamos fazer nossa primeira crítica, vamos debutar a nova geração. Com ninguém mais ninguém menos do que o maior jogo de luta da história... Bem nesse ponto pode ter algumas opiniões contrárias, mas pelo menos para mim, o mais divertido e fantástico jogo de luta já feito, até hoje me lembro, quando era um pequeno infante em meu planeta, e meu pai viajante do tempo também me trouxe um jogo de muitos anos no futuro, lançado pela Midway em 1993 o segundo game da franquia, que fez meus olhos e mãos ainda pequenas vibrarem por éons, enfim, depois de um retorno triunfal da série, com a produtora agora se chamando Netherrealm Studios, o criador da série Ed Boon, faz um dos melhores títulos de luta da geração passada, com uma dificuldade alta, muitos objetivos e o extremo desafio em quem busca troféus ou achieviments e deseja platinar ou obter 100%.
Porém saiu em abril desse ano o mais novo game da franquia, Mortal Kombat X, prometendo ser ainda mais sanguinário, violento, gore de todos, com fatalitys brutais, algo que você não vai querer sua mãe entrando no quarto no momento em que você estiver o executando. Nesse novo título a história começa da onde acabou o jogo anterior, com o reinado de Shao Khan tendo chegado ao fim e vários personagens mortos, ou quase mortos, mas enfim, como Liu Kang, Kung Lao, Jax, Kitanna e outros. No novo título temos diversos novos personagens alguns muito interessantes, como Kotal Khan, filho de Shao Khan, personagem com uma história bem interessante, D’vorah. Uma mulher inseto, o personagem, duplo (duas criaturas no mesmo lutador) Ferra/Torr, Erron Black um verdadeiro pistoleiro a moda do velho oeste, além do quarteto principal, Takeda Takahashi, filho do Kenshi, Kung Jin, parente de Kung Lao, Jacqui Briggs, filha de Jax e por fim, a personagem mais importante da trama, Cassie Cage, filha de Johnny Cage com a Sonya Blade.
Primeiramente, vale dizer que curtia muito a musica da Pitty, mas agüentar ela como dubladora de um dos meus jogos favoritos foi demais para mim, não agüentei e mesmo fã, tendo ido a dezenas de shows dela, coloquei meu sistema em inglês, para não a ouvir dublando a Cassie, (não tem como você escolher idioma no menu de opções, então se você for que nem eu, que prefere as vozes em inglês, terá de mudar a língua do seu sistema de ps4. Então joguei com a língua original do jogo, e não posso e não vou discutir aqui a dublagem oficial do jogo no Brasil, primeiro por que se pode colocar legendas em português para quem não manja os paranauês do inglês, segundo por que mesmo que jogasse e postasse aqui a minha opinião, ela ia ter um peso muito forte para baixo pela escolha da Pitty como dubladora, acredito que essa função deva ser entregue a profissionais do ramo, com diploma e especializados, e não a celebridades como Pitty e Roger. Dito isso segue análise

Os gráficos do jogo estão absurdos, a jogabilidade intensa e de fácil aprendizado, ocorrendo dificuldade para alguns somente no referente a certos combos, no cenário do jogo agora, temos objetos que podemos interagir, seja para atacar o inimigo ou para pular para trás dele seja fugindo de um ataque, seja preparando um. Isso já existia no jogo anterior do estúdio Injustice para geração anterior, porém é inédito na série. Além do quesito gráfico, e jogabilidade, temos o modo história, com uma história bem contada, e bem fechada, porém agora vêm os pontos negativos do jogo. Apesar de serem dois somente, tiveram um forte impacto na minha nota final.
O jogo é extremamente curto, para liberar o modo historia você obrigatoriamente tem de terminar ao menos uma vez a torre dos desafios, ou seja, o modo clássico de dez oponentes numa torre até o ultimo e um filme no fim. Porém, colocando esse modo e todo modo história, dá para terminar tudo em menos de quatro ou cinco horas, o modo historia consiste em 12 capítulos, cada um com um personagem diferente, cada personagem luta contra quatro oponentes numa luta de dois rounds, e só. Isso somado a dificuldade extremamente fácil do jogo tira um belo grau de qualidade do game, comecei o jogo, como todos que inicio no nível médio, normal etc., o nível já pré-definido no próprio jogo, porém logo me arrependi, terminei o modo história tendo morrido somente quatro vezes, inclusive apenas duas no ultimo chefe, deu uma saudade do Shao Khan do jogo anterior que me fez sofrer e desligar o console para não jogar o controle na parede pela dificuldade. Mas enfim, isso se resolve aumentando o nível de dificuldade do jogo, mas acho que o nível médio devia seguir a dificuldade do jogo anterior, ao invés de virar um nível very easy. Mas nada tira a graça do jogo, com seus fatality ainda mais violentos, agora com gráficos mega potentes, ainda ganha um plus caso você jogue com amigos e na sua vitória faça aquele fatality para gerar gritos e saltos de todos. Enfim vale muito a pena levar esse jogo, você e as jogatinas na sua casa vão agradecer depois.
O jogo conta ainda com a possibilidade de jogar online contra outros players ao redor do mundo, você  também pode vencer desafios online propostos por seus amigos e enviar seus desafios para eles, porém como é apenas um jogo de luta, o modo online agrega valor, sim agrega, sempre é bom jogar contra alguém que não seja o AI com jogo, porém nada que altere o valor da minha nota, já que atualmente é algo básico e obrigatório em jogos de luta, algo como um fliperama com fichas infinitas, porém sempre ter aquele players bem mais experientes que podem frustrar o modo online no inicio. Mas com um pouco mais de tempo e experiência como tudo na vida, você estará dando fatalitys e brutalitys em players do outro lado do mundo. E isso não tem preço.
Mortal Kombat X nota: 8,5


Por fim depois de duas criticas e uma já da nova geração deixo aqui meu adeus e até breve, ou melhor, como diria o sábio Chaves, não vamos dizer adeus jamais, né vizinhança?? Fiquem com Odin, sério ele realmente é o Deus correto vão por mim... RS Aproveitem essa critica sangrenta, para comer um belo bife de fígado acebolado, com coração de galinha, huuuum delícia, prato caríssimo no meu planeta e aqui vocês o tem por tão pouco... Sortudos ganharam na sena... Ou não... Bem agora vou para algum lugar além do tempo e espaço em busca de mais material para trazer a vocês, não compro na loja de vocês por que... Hãããã não possuo o dinheiro de vocês então complica pagar, minha mãe me ensinou a nunca roubar daí complica né, mas hoje em dia com a galáxia universalizada você consegue tudo de todos então comam bem e senta aí que ainda vem cada vem mais histórias para vocês. 
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