REVIEW DOCTOR WHO S09E05 - THE GIRL WHO DIED

E se você descobrisse que a morte é uma habilidade?

PODCAST #18 - POR QUE ASSISTIR DOCTOR WHO ♥

Aqui discutimos sobre o porque Doctor Who, considerada a série mais antiga viva deve ser assistida. Vamos ouvir?

CRÍTICA AO FILME: PERDIDO EM MARTE

Que tal dar uma espiada na nossa mais nova crítica?

CRITICA DO LIVRO: ATÉ O FIM DA QUEDA

Que tal parar pra ler um pouco de literatura nacional fantástica?

SEMANA DO TERROR

Gostosura ou travessura? Essa semana trazemos nada mais nada menos que calafrios de te tremer a espinha. Que tal dar uma olhada em nossas travessuras diárias? Clica vai!

domingo, 31 de maio de 2015

5 Quadrinhos da Marvel que gostaríamos de ver na TV

 Por Ultraboy

Sabe-se que a Marvel Studios tem apenas começado na televisão, com Agents of S.H.I.E.L.D em sua segunda temporada e Agent Carter lançada em 2015. Via streaming na Netflix Os Defensores zarparam com Demolidor, mas ainda existem outras opções de investimento em heróis nos quadrinhos da mesma, com uma diversidade de ideias capazes de fomentar um público sedento por novidades, por histórias de heróis diferenciadas, ainda mais nesse momento que vivemos, onde o termo herói está em alta.


Segue abaixo cinco exemplos de HQs da Marvel que seriam uma boa ideia na TV


Ms Marvel

Ms. Marvel provavelmente é a personagem de maior sucesso da história Marvel desde que Miles Morales foi introduzido como Ultimate Spider-Man. Kamala Khan assustou no começo por ela ser uma quebra de paradigma sendo uma jovem menina Muslim, entretanto, conseguiu conquistar seu lugar no coração dos fãs. Depois do lançamento do primeiro volume os fãs se encantaram com a história e se identificaram com a personagem. Considerando que as séries são dominadas por mulheres brancas, por que não trazer uma personagem única e suas esplêndidas histórias as telinhas?



Inumano

Sabemos que os quadrinhos da Marvel possuem o longa metragem dos Inumanos em progresso, no entanto, o estúdio tem trabalhado duro para que o filme não se aproxime em nada da ideia que os Vingadores já têm no cinema (Nem mesmo seja parecido com X-MEN). Enquanto as ideias para o filme dos Inumanos ainda estão na sala dos roteiristas sendo moldada. A HQ do Inumano tem introduzido NuHumans, que são basicamente inumanos com poderes advindos de uma nuvem de Terrigen que paira sob a Terra. O roteiro possui muitas intrigas e politicagem como em Game Of Thrones. A Marvel poderia se utilizar desse formato para estabelecer um universo para a essa HQ na TV. O que ao mesmo tempo deixaria esse seriado na mira de Agens of S.H.I.E.L.D para uma difusão das histórias. E adivinhem, Kamala Khan ganhou seus poderes da mesma maneira. Sinto cheiro de Crossover.



X-Factor

Um rumor surgiu certa vez que a FOX teria interesse em criar uma série sobre o universo X-MEN. Na época, X-Factor – especificamente o volume que foca nas investigações de Jamie Madrox’s pela X-Factor foi considerada uma fonte de material. Estamos esperançosos que isso se torne real. Televisão adora histórias de detetives tanto quanto de super heróis, então por que não combinar as duas coisas? Seria como ANJO, só que com mutantes. Seria ótimo.


Mulher HULK

Bem a TV ama dramas. Então, a Marvel tem algo para esse gênero também. Jennifer Walters é uma advogada, prima de Bruce Banner (HULK). Quando Jen precisou de uma transfusão de sangue, Bruce ocasionou em ajuda-la. Infelizmente, com um efeito colateral. Ela se tornasse grande e verde (risos). Apesar disso, não a impediu de praticar a lei, mesmo que ela não ajude diretamente os Vingadores, o que de vez em quando o faz. Com um elenco certo e uma equipe criativa adequada, facilmente se tornaria uma excelente escolha para ABC abraçar por exemplo, em resposta a Supergirl.



Runaways

The Runaways – Um grupo de adolescentes com poderes que fogem de casa depois que descobrirem que seus pais são super vilões. Possui uma das premissas mais únicas da Marvel na atualidade, que permite ser mainstream em sua narrativa como muitos querem ver. E mais importante, The Runaways tem alguns dos melhores personagens da Marvel criou no século 21. E eles vem sendo inutilizados desde que Brian K. Vaughan e Adrian Alphona os criadores terminaram suas carreiras. Um seria pode vir um suspiro de renascimento dessa HQ que tem tanto a oferecer. 

sábado, 30 de maio de 2015

Minicast Shuriken Sentai Ninninger EPs 9 e 10




Estamos de volta depois de um certo atraso com mais Ninja pra vocês!!! Aqui debatemos a chegada do sexto membro StarNinger!!! Além dos Power Ups dos Ninjas, controvérsias nos detalhes ainda do roteiro. Tivemos dois bons episódios, depois da leva de três capítulos fracos.

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Podcast #9 Scooby Dooby Doo




Em nosso novo formato de podcast. Começamos com uma conversa descontraída, antes do tema principal começar. Esperamos que gostem desse novo formato. Comentem abaixo o que acham e nos mande um email com novos temas e o que acharam sobre o programa. 
Debatemos sobre a franquia Scooby Doo. Um clássico dos desenhos animados. Incluímos na discussão os longas as mini séries e nossos personagens favoritos.

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Os cinco Tokusatsu para começar


Para quem tem dúvida sobre qual Tokusatsu começar, quer rever seus heróis de outra forma. Como as produções tratam o gênero nos dias de hoje. Bem eu Ultraboy listarei as produções que considero primordiais se alguém nostálgico está à procura de algo similar aos passados pelo Brasil nos anos 80 e 90. Ou mesmo quem quer assistir algo novo e não sabe por onde começar. Vamos lá!



Choujin Sentai Jetman – A história do esquadrão pássaro foi uma das mais derreadoras, fortes emoções com seus personagens. Uma verdadeira novela um marco dentro dos efeitos especiais. Indispensável!!


Kamen Rider Den-O – Pra quem achava que a franquia morreu nos que passaram no Brasil, engana-se. Até hoje se produz anualmente. E Kamen Rider Den-O de 2007 foi considerado um dos de maiores sucessos na Terra do Sol Nascente. Quem é fã de viagens no tempo e muito, mas muito bom humor, não tem como não amar. É um prato cheio.


Gavan (O Filme) – O xerife espacial passou por aqui ao lado de Sharivan e Shaider e em 2012 a franquia Metal Hero renasceu com seu filme. Agora ele voltou contando a história do novo Gavan Type-G. O primeiro das várias aparições das novas versões de Gavan, Sharivan e Shaider.


Kaizoku Sentai Gokaiger VS Gavan – Nada mais justo que crossovers não é? E quando esse crossover é um filme? O encontro entre Metal Heroes e Super Sentai ocorre nesse longa pra quem é fã das duas franquias ou de alguma delas. Vale conferir!!!



Kaizoku Sentai Gokaiger – Não sabe quantos Sentais existem? Bem esse Super Sentai pode lhe tirar a dúvida, e entregar tais explicações. Um legado, o momento emblemático do gênero comemorando os 35 anos do seriado. E de quebra quem gosta de piratas, pode se animar com essa tripulação. 

10 produções nerds

Sim, hoje é talvez o dia anual de maior importância e relevância no mundo nerd. Comemora-se o dia da toalha e o dia do orgulho nerd e nada melhor para comemorar esse dia, do que uma lista de 10 produções (sejam elas: filmes, livros, hqs, séries e etc) que qualquer nerd/geek deveria ler e apreciar. Vamos lá:

10º- Firefly
Sci-fi e faroeste na sua essência, além de referências constantes a cultura pop, diálogos fantásticos e criado pelo genial Joss Whedon. Acho que depois dessas falas você deveria ir correndo assistir o que, na minha opinião, é um dos grandes seriados de todos os tempos.

9º- Blade Runner/Andróides sonham com ovelhas elétricas?
Mais uma produção (nesse caso, filme e livro) sci-fi de primeiro nível. Nela contemos o lado mais filosófico possível posto por Philip K. Dick e Riddley Scott, com uma carga dramática e uma distopia steampunk extremamente criativa e inesquecível.

8º- Eu, robô
Não veja o filme de Will Smith. Foque no perfeito livro de Isaac Asimov que propões leis da robótica e histórias na qual podemos discutir sobre essas leis. Um dos melhores livros de todos os tempos e insanamente perfeito.

7º- Star Trek
Star Trek não precisa de muitas apresentações. Um dos grandes seriados da história, que joga a nerdice em toda sua essência. Maravilhosas aventuras, digrições e diálogos que não são esquecidos facilmente. Veja tudo que possua o nome, pois valerá a pena.

6º- Doctor Who
Um seriado que já dura mais de 51 anos, com viagem no tempo, relacionamentos fantásticos, aliens, muita ação e wibbly wobbly timy winy stuff. Assistam Doctor Who!

5º- Watchmen
O melhor quadrinho de todos os tempos com o melhor roteirista de todos os tempos. Uma história que está no top 3 de qualquer lista de melhores hqs da história. Apreciem essa genial obra.

4º-De volta para o futuro
Uma das grandes trilogias da história do cinema. Viagem no tempo bem realizada e com um sentido e twists surpreendentes, apesar de um filme voltado a adolescentes. De volta para o futuro 1, 2 e 3 devem ser apreciados e vistos e revistos.

3º- Guia do mochileiro das galáxias
A obra de Douglas Adams tem sua importância reconhecida mundialmente no dia de hoje. O famoso “dia da toalha” celebra a obra de um dos grandes escritores de comédia e ficção-científica da história. Essa trilogia de cinco conta um pouco sobre aventuras intergaláticas totalmente insanas e maravilhosas. E lembre-se: NÃO ENTRE EM PÂNICO!

2º- Senhor dos Anéis
Eu deveria ter falado sobre a Terra Média de uma maneira geral, mas prefiri me focar na saga do anel, que ronda de forma mais forte todas as histórias contadas nessa mitologia. A trilogia de livros e do cinema possuem uma importância e magnitude totalmente absurda. Vejam, leiam e apreciem a obra de Tolkien.

1º- Star Wars
A maior saga nerd de todos os tempos. Quem não conhece Star Wars? Quem não conhece as frases clássicas dos filmes? Star Wars é uma das obras que deve ser apreciada e amada. Desde seus filmes, livros, hqs e seriados, a obra de uma maneira geral é uma ode a humanidade. Não deixem Star Wars morrem, nunca.
Obs: Essa lista não tem ordem de numeração. Todas tem sua devida importância.

Obs2: Sei que coisas não foram colocadas e provavelmente esquecidas por mim. Coloquem nos comentários mais e mais produções pra qualquer nerd/geek ler, ver, chorar, amar e etc.

Crítica 3ª temporada Bates Motel

A 3ª temporada de Bates veio com uma esperança de renovação do seriado após uma trágica 2ª temporada. Apesar de certos altos e baixos, esses novos 10 episódios conseguem ser bons e intrigantes o suficiente para se tornarem os melhores da série até o momento. Resta saber se seguirá nesse caminho ou voltaremos a uma reprise da 2ª.
Começamos logo após os importantes eventos de descoberta. A personalidade de Norman sendo modificada de forma gradativa e a paixão platônica por sua mãe, Norma, cada vez aumentando mais. Porém, o que pode ser visto nessa temporada, é um pouco mais do meio que foi bem jogado nos 10 episódios que se procederam a esses. Dylan e seu pai, Caleb, têm sua grande importância, desenvolvimento afetivo e desenvolvimento de todas suas atividades ilegais. Além disso, temos também a força de Emma se tornando ponto primordial. O relacionamento com seu pai é mostrado de maneira mais forte e é possível perceber, após o fim, certos rumos interessantes a serem tomados. Alex Romero continua com a dinâmica parecida do fim da última temporada.
De pontos positivos, podemos começar destacando, mais uma vez, as grandes atuações. Max Thieriot (Dylan) ainda parece um pouco atrás, mas com uma grande melhora. Vera Farmiga (Norma), Freddie Highmore (Norman) e Olivia Cooke (Emma) ainda aparecerem roubando a cena de maneiras extraordinárias. Indicações a premiações não podem ser tratadas com nenhuma injustiça. Três cenas de discussões em todo esse 3º grupo de episódios podem demonstrar perfeitamente minha fala. Seguindo, com as sensacionais direções e fotografias, sempre muito bem realizadas em todo o seriado. O porém vem de que, nessa, parecem crescer e tomar uma bela importância para todo o meio narrativo. Me peguei em muitos momentos relembrando “The Americans”, uma excelente série que sempre usou como uma forma de enriquecer lindamente a narrativa.
Pelo lado negativo, Bates Motel repete erros comuns. Os dois principais vêm da trilha sonora e do ritmo. A primeira parece sempre um pouco deslocada, quase nunca tendo um papel de suma importância nas cenas. E para uma série de suspense, ela deveria ser, ao menos, de grande importância. A segunda é um erro devidamente comum. Os episódios sempre tiveram um ritmo devidamente fraco. A edição, que sempre pareceu estranha, mas cumpre seu papel, colabora para isso. Alguns podem comentar que é esse o objetivo, ter o ritmo lento, mas quando em até seasons finales temos isso, é possível perceber uma falha nesse meio.
O fim desses 10 episódios levou a muitas dúvidas e incertezas da maneira que os roteiristas conseguirão levar o restante do seriado. É chegado a um ponto de certa proximidade com a obra original, Psicose, e a questão do tempo em que a série irá durar vêm a tona. Apesar disso, tivemos um grande desfecho, que foi o mais surpreendente e tenso de todas as três temporadas.
A terceira temporada de Bates Motel veio como uma luva e de grande ajuda para a melhora desse show. Com acertos frequentes e erros de outras temporadas, essa parece não falhar absurdamente. Apesar disso, a muito a se melhorar em tudo.  Os melhores 10 episódios do seriado até aqui, mas não os melhores de todos os tempos, nem dos últimos anos.

Nota: 8,4/10

domingo, 24 de maio de 2015

Dicas #1 do Senta aí Cast



Em nosso novo espaço resolvemos implementar de forma ainda mais direta a política do Dicas do Senta aí Cast. Esse é nosso primeiro mensal. Aproveitem!!! Nos avise se as dicas serão úteis!! *-*

Dicas:
Ultraboy - Wayward Pines (Nova série) e Shokugeki No Souma (Anime)
Kabutows - Enigma (Mangá) e Jojo Bizarre Adventure (Anime)
Zekken - Yamada-kun To 7-nin No majo (Anime) e Ao Haru Ride (Mangá)
Okazaki - Diamond No Ace (Anime) e Ore Monogatari (Anime)
Illuvatar - Homem Aranha Azul (HQ) e Entourage (Série)

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Elementar, meus caros, Sherlock na área.(Crítica)


Salve, salve galera que curte as coisas boas da vida, como pizza, games, HQs, séries, filmes, animes e etc., Aziraphale na área invadindo a casa do senta aí novamente, dessa vez não vim de longe, vim daqui do lado a cidade de Eldorado, poderia até dizer onde fica ela, mas ela fica tão perto de vocês, que facilmente a achariam e ficariam com a loucura do ouro, logo vou dizer só que vim de lá... Enfim outra crítica de games.
Dessa vez, vou analisar com calma para vocês um jogo de um dos maiores detetives da ficção, se acham que é o único e maior leiam ou busquem C. Auguste Dupin do escritor Edgar Allan Pöe que é até anterior, ou Hercule Poirot de Agatha Christie. Que são igualmente geniais, porém aqui não é crítica literária, então vamos lá a análise é do jogo Crimes and Punishments: Sherlock Holmes.
O jogo foi desenvolvido pela Frogwares e lançado pelas Focus Interactive, foca no detetive numa aventura típica dos point and click da década de 90, esse não é o primeiro título da produtora do detetive, ela ainda lançou inúmeros, jogos como Sherlock Holmes: The Mystery of the Mummy (2002), para PC, Nintendo DS e Wii, Sherlock Holmes: The Case of the Silver Earring (2004), lançado em PC e Wii, Sherlock Holmes: The Awakened (2006), apenas no PC, Sherlock Holmes: Nêmeses, (2007), somente para PC também. (Aqui um adendo, Sherlock, nesse game enfrenta um rival a altura, quem não conhece Arsène Lupin, é um personagem criado para uma série de livros do autor francês Maurice Leblanc, onde o mesmo é o oposto do  Sherlock porém igualmente genial, usando seus dons para cometer roubos perfeitos. Vale a conferida também.) teve também o jogo, Sherlock Holmes: The Mystery of the Persian Carpet, (2009), para PC. Além de um jogo desenvolvido pela Waterlilly Games em que a Frogwares apenas distribuiu, chamado Sherlock Holmes and the Hound of Baskervilles. Todos com críticas de positivas a ligeiramente negativas.
Infelizmente esses jogos, nenhum deles tive oportunidade de jogar, para dizer minha opinião, porém todos estão no Steam, pode-se inclusive comprar um Pack com vários jogos por R$60,00, e não, não recebemos nada do Steam por isso, mas acho válido divulgar por no mundo de hoje todo gamer, nerd, jogador de futebol o que for deve fazer o máximo para ajudar o outro, e se algum de vocês se interessar, eu mesmo me interessei, já valeu a dica, porém joguei outros dois jogos dessa produtora do Sherlock, foram eles. Sherlock Holmes VS The Ripper, lançado para PC e Xbox 360, e o Testament of Sherlock Holmes, que saiu para PS3, Xbox 360 e PC. Todos são meio difíceis de achar em mídia física, porém o Steam possui todos eles.

Enfim uma analise rápida dos que joguei em Sherlock VS the Ripper, enfrentamos obviamente os crimes do Jack o estripador, numa Londres decrépita, o jogo oferece visão em primeira e terceira pessoa, com o jogador podendo escolher, porém a de terceira pessoa é bugada e em mais de noventa por cento do jogo não a usei, o jogo tem dublagem boa, com britânicos, o que conta muito, a história é de média a boa, gráficos bem medianos, porém não curti a solução dos assassinatos, achei sem graça, logo daria nota 5,5 para esse jogo, vale somente se estiver barato no steam, ou se vocês forem muito fãs ou de histórias de detetive, ou de point and click, já em Testament ocorre uma leve melhora, os gráficos melhoram um pouco, o roteiro é bom, e tem um ótimo final, porém ainda ocorrem bugs, alguns atrapalhando troféus importantes dificultando uma platina fácil, outros que deixam o jogo menos corrido e fluido, além do mesmo problema na câmera em primeira pessoa. Nota 6,5
Bem agora a crítica derradeira, Sherlock Holmes: Crimes na Punishments foi lançado ano passado, e sinceramente, que melhora gráficos bem superiores, o jogo ocorre sem bugs que o atrapalhem, história excelente, finais muito bons, nesse jogo diferem certos aspectos, primeiro, não é um caso longo, mais seis casos menores, esses seis casos que a Scotland Yard, não consegue resolver e chama nosso querido detetive, lógico que nele, aliás, como nos outros temos a participação de Watson, além do inspetor Lestrade, porém nesses seis casos, não tem nenhum super vilão, são apenas casos onde somente um detetive como Holmes chegaria à conclusão, o melhor, cada caso tem mais de uma solução possível, lógico que apenas uma é correta, porém nada impede que você erre sua interpretação e faça a dedução errada, ou apenas o faça para ver o que ocorre, além disso, depois da sua conclusão, você pode condenar ou absolver a pessoa em que você colocou a culpa, como um juiz e júri, fazendo o jogo ter vários finais possíveis, para se ter uma idéia, cada caso tem de quatro e seis soluções possíveis, e em cada uma delas você ainda pode decidir se absolve ou pune o suposto culpado, após essa decisão existe a opção de ver se fez a escolha certa. O que mostra o cuidado da Frogwares com esse jogo.
Os casos são de nível médio, e os puzzles são de médio há um pouco mais trabalhosos, porém nada em que vocês não consigam resolver por si sós. Quem curte troféu é uma platina bem fácil, tanto esse como o Testament, são razoavelmente fáceis de achar cópia física, fazendo valer a compra, pagando um pouco mais caso você prefira consoles, troféus, e jogar numa tela maior, crimes and punishments com certeza vale, jogar na TV. Sem sombra de dúvida eles acertaram a mão nesse jogo, tem momentos muito épicos e casos com verdadeiras reviravoltas onde o caso inteiro aponta um determinado culpado, onde no fim outro pode surgir do nada. Aí vale seu instinto de detetive para fazer a escolha certa. Nota: 9

Bem galera do senta aí, mais uma vez invadi esse grupo para uma crítica de games, e sinceramente vou continuar invadindo sempre que achar algo que valha a pena compartilhar com vocês, mas agora vou sair e invadir outro lugar, vou na prisão de Husklot Dunhund, a mais severa do mundo, mas tem uma certa pessoa lá que quero ajudar a fugir, é uma criatura linda, que sempre faz as melhores coisas do mundo, e foi presa somente por que não pagou os impostos, sim até no espaço tem imposto, venho a Terra volta e meia pegar suas riquezas e pilhar um pouco senão não pago nem o combustível da minha nave, mas vocês me perdoam né?? Vou continuar aqui trazendo o melhor dos games, entre outras coisas para vocês para compensar que tal?? Enfim relaxem e esqueçam tudo, tomem um whisky com boa noite cinderela... Pera vocês não vão fazer isso né... Droga falei demais... Ah vamos nessa como diria certo personagem de um certo canal. Aziraphale partindo e esperando amnésia breve em vocês, mas para terminar bem, está quase inverno, tomem um chocolate quente, com torradas francesas embaixo da coberta assistindo as séries que lhes indicamos com tanto carinho que tudo fica relax e melhor, não, afinal tudo com série e chocolate fica melhor. Até a próxima e senta aí que vem cada vez mais.

Podcast #8 Toys Story: A Trilogia



Aqui debatemos sobre a trilogia de uma das animações mais aclamadas da história da Pixar. Como ela compôs nossa infância. Os personagens favoritos do grupo, os momentos que mais marcaram, seus easter eggs e um pouco sobre a história da PIXAR.

Dê play para um mundo repleto de referências e easter eggs!!


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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Dica do Ultraboy nº 2


Yo!! Hora da Dica do Ultraboy nº 2!!! Pelo Hype que toda net está depois do término da primeira temporada de The Flash, o conceito viagem no tempo está em alta. Pensando nisso, vamos explorar uma das produções de maior sucesso no Japão dentro da franquia Kamen Rider.


Kamen Rider Den-O (仮面ライダー電王, Kamen Raidā Den'ō, Masked Rider Den-O?) é a 17ª série de televisão da franquia Kamen Rider que é co-produzida pela Ishinomori Productions e pela Toei Company. Começou a ser exibida no Japão pela TV Asahi no dia 28 de Janeiro de 2007.
   Na trama Ryoutarou Nogami é um jovem comum, com uma terrível maré de azar. Até que criaturas estranhas conhecidas como Imagins aparecem pela cidade. Logo depois de saber que é um Ponto Singular no tempo, ele se compromete a proteger o tempo, passando a ser o principal alvo dos Imagins malígnos.
   Os Pontos Singulares podem existir fora do tempo e eles não podem ser afetados pelas alterações no tempo feitos pelos Imagins. Os Pontos Singulares são: Ryoutarou, Hana, Kai e o proprietário do Den-liner. Imagins são criaturas do futuro que vieram para o ano de 2007 para alterar o passado e criar o futuro como eles gostam e para isso passam por um processo. Escolhem uma pessoa e concedem um desejo.
   Com o desejo concedido, eles se conectam a memória da pessoa escolhida e volta no tempo para alterar o passado e causar os maiores estragos na linha do tempo. Esse processo é conhecido como um contrato entre o humano e o Imagin. Ryoutarou logo conhece os quatro Imagins bons principais que se comprometem a ajudá-lo a proteger o passado, presente e o futuro. De início, ele conhece Momotaros, um Imagin vermelho que vive sempre nervoso, depois Urataros, que é exatamente o oposto de Momotaros, sempre calmo e pensador. Kintaros um imagin chamado carinhosamente de urso pelo seu tamanho e por ser resistente como uma rocha, além de ter um bom coração. E Ryoutarus um imagin travesso cheio de problemas, mas com um poderoso poder da mente. Além de outros que podem vir a se tornar o Den-O por um curto período de tempo. 
A franquia Kamen Rider não é conhecida pela comédia, entretanto, Kamen Rider Den-O explorou essa premissa tão bem, que possui mais de seis filmes, e até hoje aparece em produções atuais. Garanto que darão boas risadas com essa produção e para aqueles não familiarizados com o humor asiático pode descobrir novos gostos depois de assistir essa série.

CLIMAX JUMP!!!!

Links pra download: http://www.tokusatsus.com.br/2012/09/kamen-rider-den-o-legendado-download.html

http://www.tokushare.com.br/seriadoHistorias/view/42


quarta-feira, 20 de maio de 2015

The Flash Primeira Temporada (Crítica)



Contém Spoilers

A maior audiência da CW teve seu final de primeira temporada deixando saudades e emocionando seus expectadores. Para uma série que poucos davam a devida credibilidade no início, The Flash se provou mais do que merecedora de sua linha temporal.
O velocista escarlate vivido pelo ator Grant Austin desempenhou o papel muito bem, defendeu o senso de justiça de Barry Allen até o final. Surpreendendo em diversas cenas, que foi merecedor do papel. Na trama Barry é um cientista de medicina forense, que trabalha para polícia de Central City. Após a explosão do acelerador de partículas, evento que ocasiona tudo e move o destino da temporada, ele se torna o Flash. A desenvoltura através da S.T.A.R labs é o grande cenário para uma batalha épica entre espaço e tempo. Aos amantes dos quadrinhos conhece muito bem a capacidade do velocista de cruzar a barreira temporal. Sim estamos falando de viagem no tempo. Um conceito que até a metade da temporada ainda era incerto, mas foi inserido de forma impactante e comovente.
Agora a respeito do desenvolvimento dos personagens, os atores simplesmente se divertem em cena. Principalmente Tom Cavanagh, que vive Dr Wells, o mentor do herói e de outros personagens e o vilão da temporada. A natureza vilanesca do plano de seu personagem (uma figura paterna para Barry), logo superada por mais um momento tocante envolvendo Joe West (o “pai” que o protagonista teve após a morte de Norah). Que, por consequência é suplantado pela participação sempre pontual de John Wesley Shipp. Diante de todo esse caos que está a série, entre criações de novas linhas do tempo, mudanças que podem tirar personagens da trama principal e um vilão manipulando a vida de Barry, temos diversas referências que são diretamente ligadas a HQ ou o mundo da cultura pop.  Como não se sentir imerso na história sabendo que temos Cisco um personagem nerd que tem o olhar de todo e qualquer fã de super-heróis em tela quando ele nomeia os vilões e heróis e diz frases como: “Até logo e obrigado pelos peixes” ou “May the force of speed be with you”, entre outras. Como não torcer para Caitlin reencontrar com seu noivo novamente, não há como não sentir cada abraço, cada sorriso desferido pelos personagens ao final de uma temporada estupendamente construída. Com um senso de urgência a se ater aos detalhes que virão a seguir, de fato pensando além da adaptação, com um herói mais humano.

A série conquistou seu espaço com cenas primordiais que salvaram muitas das vezes a temporada, de algo que já estava bem desenvolvido, para algo ainda melhor. Como o romance entre Eddie e Iris, que acaba funcionando, graças a um ótimo diálogo do policial com o Dr. Stein, vivido por um Victor Garber, que está mais à vontade no papel de cientista. Não há como negar: o roteiro deste final de temporada é um dos melhores já filmados no Universo Televisivo da DC no CW, e talvez até entre as adaptações da editora em outras ocasiões, seja na TV, como no cinema. A preocupação dos realizadores em deixar claro o tema do heroísmo, e como isso reflete diretamente as escolhas feitas pelos personagens, gera uma plot, tematicamente, impecável.
Os vilões são uma questão a parte, os menores, mas não menos importantes como Capitão Frio (Wentworth Miller ator de Prison Break), que aparece diversas vezes e não deixa a desejar. E de bônus a galeria dos vilões começou a ser formada, portanto somos apresentados ao Onda Térmica e a Patinadora Dourada. A julgar pelos eventos no fim dessa temporada podemos esperar que o Mago do Tempo e Capitão Bumerangue retornem aos seus papéis para aliança dos vilões. A série não apenas introduziu seus vilões, mas deixou bem claro o destino deles nas próximas temporadas. O elenco também não deixou nada a desejar com aparições especiais de Mark Hamill, reprisando seu papel como vilão The Triskster da série clássica de Flash, e o próprio John Wesley que antes era o Flash.
Além disso, a temporada nos presenteou com um pouco do futuro de Barry enquanto ele corria para viajar no tempo. Uma delas foi o famoso museu do Flash no futuro, também foi visto uma cena da próxima série de heróis, Legends of Tomorrow, a própria Caitlin Snow como a Killer Frost, uma versão do Barry na cadeia e o capacete de Jay Garrick. Para quem não sabe, Jay é o Flash da Terra-2. Então, o que faria o capacete de Jay no meio do que seria a Terra-1?


The Flash termina com mais perguntas do que respostas, mas uma coisa é certa; as respostas obtidas na temporada são mais do que satisfatórias para um término emocionante. E o que não pode parar é: RUN BARRY RUN!!!

terça-feira, 19 de maio de 2015

Crítica The Last Man on Earth

Uma das series que foi citadas pela equipe no podcast de séries mais aguardadas de 2015 (link do cast) parecia ter um objetivo claro: mostrar a vida de Phil Miller(Will Forte) sozinho na terra após algum evento que seria explicado. Essa ideia inicial começa até de uma maneira interessante, mas se perde completamente no decorrer dos 13 episódios.
 “The Last man on earth” conta a trajetória de Phil, o ultimo homem que sobrou em todo o planeta terra, e demonstra como ele passa todos os seus dias e os costumes adiquiridos. Essa premissa básica é quebrada logo após o fim do primeiro episódio com a aparição de Carol (Kristen Schaal), na qual parece um total contraste com o protagonista do seriado.
Os pontos positivos do seriado parecem se denegrir com o decorrer dos episódios. A começar pelas atuações: Will começa muito bem no personagens, mas parece que sua interação e expressões vão se tornando cada vez mais bizarras e totalmente desnecessárias. Além disso, o personagem se torna cada vez mais chato e irritante com o passar da linha narrativa. Já Kristen se mantém bem durante toda a temporada, mas sem passar disso também. Outras aparições de personagens também são feitas (não quero falar muito para não dar spoilers), mas todas que começam regulares e se tornam caricatas; seguindo pelo roteiro, que se inicia de uma premissa interessante, mas no final nem o nome da série tem mais sentido; Por último, os episódios. Eu não considero que o seriado não teve nenhum excelente episódio. Alguns são bons, outros nem tanto, outros péssimos. Faz o tempo passar, mas se limitam muito a isso.
Duas coisas que se mantém bem realizadas desde o início são a direção e a fotografia. A primeira, feita por Phil Lord e Christopher Miller (diretores de Anjos da Lei 1 e 2), é feita de uma maneira inteligente e razoável com o decorrer da narrativa. O timing cômico dos diretores é muito bom, mas o roteiro consegue estragar a maioria das cenas. A segunda, que possui sempre tons pastéis, consegue reforçar bem a condição passada pelas personagens. Sempre se mostrando bem clara e dando uma excelente ilusão de esquecimento.
A comédia da série não é muita, mesmo sendo uma série de comédia. Ela faz alguns risos de canto de boca e algumas vezes maiores, mas se limitam muito a isso. O drama que se forma a cada passagem de episódio funciona extremamente melhor do que toda a graça, que pouco acontece. Além disso, a utilização de certas piadas machistas e forçadas, não levam a graça pra frente.
 O final dos 13 episódios é, de certa forma, bem esperado pelo desenrolar. Ele tenta usar uma conotação de algo totalmente inesperado, mas que não o é. Além disso, todo o final deixa muito mais dúvidas do que respostas. Tem também a questão do sentido do nome do seriado, que parece se tornar esquecido conforme passam os episódios.
A primeira temporada de “The Last man on earth” acerta em alguns pontos, mas erra em sua maioria. Tenta começar como uma série engraçada, mas se torna devidamente enfadonha e desnecessária.Não indico a ninguém.


Nota: 4,5

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Arrow: Terceira Temporada (Crítica)


Contém spoilers

Aqui estamos no terceiro ano consecutivo do arqueiro nas telinhas, e apesar dessa temporada ter rendido mais críticas do que pontos positivos, os showrunners Greg Berlanti, Marc Guggenheim e Andrew Kreisberg souberam conduzir a temporada para um final aceitável.

O terceiro ato da jornada de Oliver Queen (Stephen Amell) como o Arqueiro se inicia com o playboy tentando viver uma vida dupla. O par romântico com Felicity Smoak (Emilly Bett) certamente era o que a maioria dos fãs queria ver em tela. Entretanto, não tarda para que Oliver perceba que vai precisar de mais do que vestir um capuz e empunhar um arco para se tornar um verdadeiro herói. O inimigo da vez é Ra’s al Ghul (Matthew Nable), que já mencionado na temporada anterior, agora passa a ser um personagem fixo no seriado.
Os defeitos dessa temporada em relação as outras, estão no roteiro propriamente dito, pois faltou fluidez na condução dos episódios. A morte de Sara, a Canário Negro nos primeiros capítulos serve de gancho para dar início a sequência de fatos que discorrerão. O que traz a Liga dos Assassinos para mais perto de Starling City. O desenvolvimento dos personagens nesse ato deixou a desejar nos detalhes, a exemplo do Arsenal que pouco aparece, e quando possui a chance de brilhar é ofuscado pelo roteiro. John Diggle demora a se destacar, mas quando o Arqueiro começa a faltar; é quando ele entra em ação e não pára mais. Um personagem que de fato se manteve nos holofotes. Junto com Felicity Smoak, onde o triângulo amoroso dela com Ray Palmer (Átomo) tornou ela mais ativa, mas ao mesmo tempo extremamente irritante. Só vindo a fazer real diferença na season finale.
Thea Queen (Willa Holland) foi outra capaz de se estabelecer bem na temporada, vai desde seu treinamento com seu pai Malcolm Merlyn (John Barrowman) até seu retorno dos mortos através do poço de Lázaro, deixando claro sua entrada oficial como Speedy. Laurel Lance (Katie Cassidy) funcionou bem como parte da equipe assumindo o manto de sua irmã, mas no início deixou muito a desejar, vindo a se destacar mais apenas nos últimos capítulos, quando chega a hora dos personagens B da série fazerem um pequeno crossover com The Flash; Cisco melhora o clássico grito da Canário Negro. Além da amizade com Nyssa Ghul, desse ponto em diante ambas as personagens foram mais humanizadas, ao passo que a identificação com elas se tornou mais evidente.
Os flashbacks dessa vez desconstroem completamente a narrativa, não colaborando em praticamente nada. Com exceção de juntar a personagem Katana no presente. Não obstante, o objetivo da A.R.G.U.S em contratar Oliver Queen ficou sem qualquer sustento, e o desfecho disso não levou a nada além de algo inevitável que já estava explícito desde da presença da midseason. O retorno final do esquadrão suicida só serviu para apagar um dos vilões mais importantes nos quadrinhos da DC, O Pistoleiro. Visto que o filme do Esquadrão Suicida está a caminho, a série preferiu não ter duas faces da mesma moeda nas telas, mesmo que elas tenham suas distinções. O que foi um erro.
No que diz respeito ao sucesso das séries Arrow e The Flash, e sua sobreposição, fez surgir a ideia de Legends of Tomorrow . Como a nova a produção foi aprovada no meio da recém finalizada temporada, os roteiristas tiveram que inserir elementos chave de uma hora para outra, como o Poço de Lázaro e os metahumanos que não adquiriram seus poderes através da explosão do acelerador de partículas de The Flash. Essas mudanças talvez tenham refletido na falta de consistência de algumas tramas, como a entrada de Oliver para a Liga, algo que aconteceu às pressas e gerou confusão de conceitos, e a importância de Nyssa (Katrina Law) e Ray (Brandon Routh). Isso sem falar na saída de atores como Colton Haynes e J.R. Ramirez, que tinham papeis importantes e precisaram ser excluídos do planejamento. Esse foi um dos grandes fracassos dessa temporada, a falta de planejamento gerou um roteiro, que antes era criterioso e agora, não passou de desajustado.

Os produtores fizeram questão de enfatizar, por meio de entrevista coletivas, que a terceira temporada de Arrow encerraria um ciclo e, ao fim dela, a série que conhecíamos já não existiria. E assim foi, com um final de temporada que poderia servir como final de série, muitos ganchos para o próximo ano e um vilão já declarado, Damien Darhk, líder da C.O.L.M.E.I.A, ex-integrante da Liga dos Assassinos e o Nêmesis de Ra’s Al Ghul. A sensação, novamente, é de que quiseram dar um fim corrido nas tramas estabelecidas para que a próxima temporada pudesse começar ainda mais alinhada com The Flash e Legends of Tomorrow. Dando a entender, que estão criando um universo integrado mais coeso, no entanto não estavam preparados para isso. E uma coisa ficou clara o novo Team Arrow com Canário Negro, Nyssa, Atom, Speedy e Diggle funciona sem o Arqueiro. Dessa forma, a crise de identidade da série e do protagonista faz sentido em um plano maior. Mesmo que tenha parecido errado abordá-la nesse momento, ela serviu para colocar em ordem o que havia sido estabelecido até agora.
Arrow encerrou seu terceiro ato como se a série de fato tivesse terminado, o que tenho certeza que para alguns que acompanham talvez tenha acabado mesmo depois desta. O cenário vazio que se formou, sem a figura tão desejada do Arqueiro Verde parece ser apenas uma ideia distante.


Nota: 5.3

Minicast #4 Anime Arslan Senki EPs 6 e 7



De volta para debater sobre o anime Arslan Senki, personagens voltam a aparecer, novos são apresentados. E decisões importantes sendo tomadas.

Dê play para um shounen épico!!

Link para download: https://mega.co.nz/#!IYQTkQIa!WWwthgeSgE7IFteuHYQLZPJyY5CH3YtEtc6-DzzyfP4

Contato:
Email: sentalaquejavemhistoria@gmail.com
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Facebook: Senta aí que já vem História

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Gotham 1º Temporada (Crítica)


Gotham decepcionou. Não digo por ser uma série ruim, mas ao meio de boas séries de heróis que vemos em nossa volta, essa primeira temporada não conseguiu chegar nem perto do nível e da força que Flash, Arrow e Demolidor possuem.
A temporada nunca veio com o objetivo de ser sobre heróis. Ela retrata a história do Detetive Gordon (Ben McKenzie), um iniciado na policia da cidade de Gotham, e suas buscas em tentar ser o único policial honesto, em um local de corruptos. Ao mesmo tempo, ele tenta solucionar o caso das mortes de Thomas e Martha Wayne, assassinados na porta do teatro.
 A série se baseia em dois grandes pilares: apresentação/desenvolvimento de personagens e uma série criminal. Se você não for fã ou não conhecer muito do personagem Batman e gosta de séries de crimes, esse é o mundo certo para você visitar. Mas, vamos explorar os dois pontos. Sobre o primeiro, muitos vilões e parceiros do futuro personagem Batman são apresentados aqui: Pinguim, Máscara Vermelha, Mulher-Gato, Alfred, Barbara, Charada e, claro, o futuro Comissário Gordon. Pinguim e a Mulher-Gato de longe se destacam nesse meio. A atuação dos geniais Robin Lord Taylor e Camren Bicondova deve ser destacada. Sobre outros personagens, que nunca apareceram em histórias nos quadrinhos, temos um destaque maior para Fish Mooney (Jada Pinkett Smith), que rouba a cena em diversos momentos. O segundo pilar vem junto com um ponto negativo, a repetição da série. O sistema de casos da semana não funciona em nada aqui e serve pra deixar a trama mais arrastada e desnecessária. Claro que alguns episódios se destacam, mas, de uma maneira geral, esse sistema se mostrou falho.
Gotham possui outros lados positivos. Começando pela lindíssima fotografia, que passa de uma forma bem interessante todo o clima e força da cidade, ou seja, uma grande soturnidade e depressão. Além disso, a trilha sonora se encaixa de uma maneira muito boa no andar da trama. Ela não sobe muito mais do que a narrativa, mas também não chega a descer e atrapalhar. O ritmo dos episódios também pode ser um grande destaque. Por último, as atuações, de uma maneira geral, se demonstram muito interessantes. Todos os personagens relevantes têm alguns bons momentos e de grande força a continuidade do enredo.
Pelo lado negativo, além do ponto citado mais acima, o seriado também conta com a falta de empolgação para o público. Explico: Numa cena final de um episódio temos um momento que seria épico para o seguinte, mas esse momento passa apenas uma percepção de ‘ok’ para o público geral. Além disso, a direção de todos os episódios é bem genérica e fica numa constante nada agradável.

O final da temporada levou alguns questionamentos sobre as próximas. Não empolgam, mas deixa uma certa dúvida de novas aparições e da transformação do personagem de Bruce Wayne em Batman.
A primeira temporada de Gotham é razoável. Começa bem, mas depois desanda muitas vezes e seguidamente. Tem algumas grandes atuações, uma boa apresentação de personagens e um grande clima, mas peca em tentar estabelecer frustrados casos da semana e os erros comuns de séries policiais. Vale, mas nem tanto.


Nota: 7,1/10
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